A Prefeitura do Assú sob a gestão do prefeito Gustavo Soares e da vice Fabielle está descontrolada, quando fazemos um comparativo de 2017 a 2021, o salto de cargos comissionados, temporários e terceirizados é de quase 300%.
Segundo o portal da transparência, em outubro de 2017, existiam 268 entre comissionados e temporários, em outubro de 2021, passada as eleições de prefeito e vice, e próximo das eleições para deputado estadual, a Prefeitura do Assú tem aproximadamente 800 pessoas entre comissionados e temporários, e quando se soma com os terceirizados, passa de mil cargos, o que custa aos cofres públicos pouco mais de R$ 2 milhões mensalmente, com salários, encargos e impostos.
O aumento excessivo de cargos, sejam comissionados, terceirizados ou temporários em ano pré eleitoral pode ser alvo de investigação no Ministério Público, que tem sido bem atuante nesse sentido em todo o estado, a fim de evitar que haja desvio de finalidade, já que muitos dos cargos que deveriam ter atribuições técnicas, burocráticas e operacionais teriam que ser ocupadas por pessoas aprovadas em concurso.
Durante a trajetória do prefeito Gustavo, do deputado George e da ex vereadora e hoje vice Fabielle ao longo desses anos não resultou em nada de positivo para a população, pois não houve concurso para garantir estabilidade, pelo contrário, só houve nomeações que para continuarem nos cargos tem que rezar na cartilha e votar em quem eles querem, ou seja, os cargos servem apenas de barganha nas eleições municipais e provavelmente terá essa finalidade também para deputado estadual no próximo ano.
Toda o velho blábláblá do trio de enganadores nas redes sociais nunca saiu do papel, a cidade do Assú continua pobre economicamente e a cada dia diminuem ainda mais as perspectivas profissionais de jovens e adolescentes, o que entristece a todos.
FONTE VT
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