Era 1977, eu ia morar com meus avós maternos. Chegara o ano da despedida em 1992, passaram alguns anos.
Depois da sua partida eu nunca esqueci o senhor, nunca esqueci sua maneira, seu jeito. Sinto falta dos seus conselhos, dos seus gritos. Passo esses anos sabendo que a mãe terra foi capaz de destruir seu corpo, mas não o meu amor.
Em breve eu e o senhor vamos nos reencontrar, não sei quanto tempo falta, mas sei que caminhamos para um reencontro.
Meu amor pelo meu avô nunca terminou, meu amor está intacto, eternamente amarei meu pai de criação e meu avô, Chico França.
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