Ciro Gomes confirmou presença na festa virtual do Primeiro de Maio das centrais sindicais, que terá a participação de Lula, entre outros | Márcia Foletto / foto de arquivo Num vídeo de quatro minutos, intitulado “Cuba para os cubanos”, que irá ao ar logo mais, Ciro Gomes tenta mais uma vez trafegar no caminho do meio. Critica tanto o PT e Lula (“Sua política externa é marcada por velho tipo de esquerdismo, que no Brasil se acocorava diante do capital; e fora do Brasil encenava um terceiro mundismo barulhento, vistoso e inconsequente, com desculpas às ditaduras”) quanto os EUA, quando se posiciona contra o bloqueio econômico e “contra o intervencionismo contumaz dos americanos”. Ciro prega a autodeterminação “do povo cubano” para resolver seus problemas. Mas, ao contrário de Lula que nunca conseguiu chamar o regime cubano pelo que ele é, Ciro diz com todas as letras que a ilha é uma ditadura — algo que seria óbvio e nem precisaria ser discutido, mas no Brasil ainda é tema de debates
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