Graças a Deus no sábado, depois de 4 meses com aquele aparelho no pescoço, Deus me deu a dádiva de estar vivo depois do grande sofrimento.
Tenho passado por maus bocados amargos, e tenho enfrentado de cabeça erguida. Mas agora a prova é de fogo. Eu decidi que não ia desistir de viver, e que iria lutar até o último instante.
Sábado, pelas mãos da amiga enfermeira Débora, sobre o olhar autêntico e competente do Dr Cleber, o sol da liberdade me alcançou.
Comemorei, primeiro me ajoelhei e agradeci a Deus, já estou sem cateter, prefiro mil vezes a dolorosa picada da agulha, do que aquele maldito cateter.
Desde sábado tenho feito pequenos reencontros, tenho voltado lentamente a visitar amigos que ficaram solidários comigo o tempo todo.
Vamos prosseguir a segunda etapa, vamos confiar em Deus, pois somente ele pode dar essa tão grande e estrondosa vitória. É necessidade de fazer essa cirurgia, estou com a liberdade pela metade.
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