sábado, 5 de janeiro de 2019
Mudança no registro sindical visa Estado policial e de perseguição aos sindicatos
As alterações administrativas no campo trabalhista anunciadas por Jair Bolsonaro levantaram críticas de centrais sindicais e especialistas, especialmente a que transfere a Coordenação-Geral de Registro Sindical para o Ministério da Justiça, sob o comando de Sérgio Moro; para o ex-vice-presidente da CUT e ex-secretário de Trabalho do governo Dilma Rousseff, José Lopes Feijó, está em curso "a construção de um Estado policial supervisionado pelo ministro da Justiça, que terá em suas mãos a questão do registro sindical. Vamos assistir a um processo de perseguição aos sindicatos"
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