Me pergunto ha quase dois anos quanto custa a fidelidade numa tensão envolvendo uma eleição. Quanto custa o despojo de um cidadão, um comunicador vendendo uma imagem que na verdade nem conhece. Quanto custa o seu trabalho de produzir personagem para que o povo assimile o que no momento não passa de um objeto de venda? Quanto custa processos judiciais gerados durante a jornada da campanha? Quanto custa a emoção de um pavor de derrota e as lagrimas da vitória?
O tempo responde com angustia e dor pela sensação psicológica que se caracteriza pelo sufocamento, pelo peito apertado…
É muito duro admitir que uma derrota teria sido melhor que uma vitória.
Os fatos contam a história e cabe ao pouco experiente comunicador entender o recado.
José Regis de Souza
REGIStrando
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