O Relatório da ONG Oxfam, “Recompensem o trabalho, não a riqueza“, aponta o abismo que separa os super-ricos do resto da população, principalmente a do norte e nordeste. Vivemos em um mundo desigual para o benefício de muito poucos.
No Brasil: bilionários em meio à crise
É de R$ 549 bilhões o patrimônio dos bilionários brasileiros em 2017. No ano que passou, 12 novos bilionários apareceram – hoje são 43 pessoas. Diante do cenário de retirada de direitos com a reforma trabalhista e ajuste fiscal como medidas únicas de “fazer o país sair da crise”, resta a velha pergunta: crise para quem?
No ano passado, cinco bilionários brasileiros concentraram o equivalente à metade da renda que fica com a população mais pobre. Os bilionários brasileiro tiveram um crescimento de 13% em relação a 2016. Já os 50% mais pobres tiveram sua parte da renda reduzida de 2,7% para 2%. A Oxfam, ONG que realizou o estudo afirma:
Uma trabalhadora brasileira que ganha um salário mínimo levará 19 anos para receber o equivalente aos rendimentos de um super-rico em um único mês.
Neste 2018 é tempo de avaliarmos as propostas de políticas públicas de governo que mexam nas estruturas das desigualdades, mas com muita cautela, pois os candidatos que representam a classe dominante, mostram sempre, propostas mentirosas dissimuladas de verdadeiras. No bojo o objetivo é manter seusprivilégios e aumentar suas riquezas, através de relações clientelistas com o governo eleito.
Não obstante é preciso alertar que a burguesia assumiu a barbárie, indicando um facista como seu representante, e lembramos a classe trabalhadora que:
· As elites econômico-financeira e seu braço ideológico, a imprensa golpista comercial, estiveram no poder a quase 500 anos.
· As elites organizaram o Estado de tal forma que seus privilégios ficassem sempre salvaguardados.
· A oposição aos governos social democrático, são adversários do povo, apresentam argumentos aparentemente válidos, mentira propositalmente maquiada, com a intenção de enganar o povo.
APB - EVOLUÇÃO
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