Estão matando um cadáver: é o Rio Grande do Norte.
Morto, enfiam-lhe golpes de incompetência e desdém.
Pacotes e soluções apresentados mexem apenas no pobre servidor.
Pobre igual ao Cabo Gonçalves do Batalhão de Choque, desesperado pelo suicídio de um colega aposentado que não resistiu ao caos da fome e da humilhação. Gonçalves invadiu a governadoria levando, de arma, seu martírio.
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