Prefeito do Assú diz que concursados são problema jurídico, mas chama quem tem padrinho político
O Ministério Público começou a fechar o cerco contra o ‘trem da alegria’ descarrilhado de nomeações para exercer funções no governo do prefeito do Assú Gustavo Soares e pediu explicações sobre cargos criados de Médico e Terapeuta Educacional, os quais possuem concurso público vigente para seu provimento, mas que o governo municipal não quer chamar de jeito nenhum
Na última sexta-feira, o prefeito Gustavo Soares durante entrevista a Rádio Princesa do Vale, apresentou o ‘trem da alegria’ como um programa de governo e chegou a agradecer aos vereadores a aprovação do projeto de criação de cargos comissionados, mas apesar de chamar uma enxurrada de gente por apadrinhamento político, ele recusou a convocar os aprovados em concurso público realizado pela Comperve da UFRN.
Gustavo tem demonstrado poder para chamar quem nunca fez uma prova e que tem padrinho político para conseguir um emprego. Por outro lado, o prefeito penaliza quem estudou muito, passou no concurso e que não foi chamado para trabalhar. Para quem passou no concurso, Gustavo diz que a convocação é um problema jurídico, mas quem não fez concurso, são chamados sem nenhuma burocracia e basta apenas ter padrinho forte político.
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