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| Eurian Nóbrega |
O longo silêncio da gestão Ivan Júnior (PROS) ante alguns pontos de pauta dos funcionários da Educação, elencados num documento enviado ao Executivo – Ofício nº 026/2014, de 19 de agosto passado –, pode levar o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais do Assú (Sindsep) a provocar a Promotoria de Justiça da comarca para que a questão faça surgir um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) de modo a que os compromissos firmados com a categoria sejam honrados pelo poder público.
A hipótese foi admitida pelo sindicalista Eurian Nóbrega, que expôs a insatisfação dos servidores ante a postura do governo municipal numa matéria exibida esta semana na Rádio Princesa do Vale.
Ele citou que entre o que foi acordado com a administração local constam a questão do pagamento do terço da hora-atividade para os docentes e o retroativo para o pessoal da Secretaria e os ASGs, dentre outros itens.
“Cansados mesmo de esperar por isso [compromissos firmados] a gente quer fazer um TAC, ou seja, tenta construir um TAC, que é um Termo de Ajuste de Conduta, com o Ministério Público, pra ver se dessa forma a gente consegue dar algumas respostas que a categoria espera e que, infelizmente, não foram acenadas pela gestão (...)”, exclamou o sindicalista.
Alertou que o Sindsep está se articulando junto aos servidores para discutir o tema antes de recorrer ao Ministério Público.
“(...) Se for esse o posicionamento [da gestão] e for o caso a gente vai mobilizar a categoria pra que as aulas não comecem, se o desrespeito imposto à categoria for esse e não tiver recuo por parte da gestão (...)”, arrematou o líder sindical.
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