Começa a eclodir um balão de ensaio nas hostes do PMDB estadual, ventilando o nome do senador/ministro: Garibaldi Alves Filho, como provável candidato da sigla a sucessão de Rosalba Ciarlini.
O manifesto apesar de ter tido um balde de água fria com a própria declaração do ministro, se declarando, inapto e sem apetite pra retornar ao governo, essa tirada verbal não passa de uma jogada estratégica pra ganhar mais adeptos.
Garibaldi é visto como um politico prudente e cheio de artimanhas, cuja manhosidade politica tem levado o senador potiguar ao topo de vários espaços que tem assumido.
Não foi a toa que se elegeu presidente do Congresso Nacional, e ainda ter seu nome lembrado, embora não venha desenvolvendo esforço neste sentido.
Garibaldi balizado na experiência de ter sido deputado estadual em várias legislaturas, duas vezes governador e ter repetido mais recentemente seu mandato no senado da república com a votação de maior expressividade no estado, sem sem sombra de dúvidas é um grande trunfo eleitoral.
Acontece que Garibaldi nunca se lançou a chamas do fogo que acostumou-se atear, frita o peixe com o olho no gato.
Atualmente o PMDB estadual, vislumbra alcançar no cenário nacional uma posição de destaque, a presidencia da Câmara federal sob o controle de Henrique Alves deve fazer a diferenaça em muitas decisões do partido.
Garibaldi sabe que uma candidatura sua inviabiliza o pensamento do primo Henrique, desejoso ainda em disputar o governo do RN ou na pior das hipóteses, o senado da república, na única vaga destinada ao estado em 2.014.
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