ASSÚ - A direção-geral do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação Pública do Rio Grande do Norte (Sinte/RN) está solicitando uma nova audiência oficial à governadora Rosalba Ciarlini (DEM) com a expectativa de que isso possa acontecer antes do início do ano letivo de 2012.
Este foi um dos motivos de um documento encaminhado pela entidade à Governadoria, na capital do Estado, segundo informação transmitida pela professora Maria Inês de Almeida Morais, da coordenação do núcleo regional do sindicato, no Vale do Açu.
A sindicalista explicou que, no mesmo documento, o Sinte renova uma série de reivindicações da categoria dos servidores estaduais em educação.
Um dos pleitos é no sentido de que seja implementado nos contracheques de pagamento relativos ao mês de janeiro em curso o percentual relativo à correção na carreira, correspondente a 22,22%.
O sindicato pede também a aplicação do artigo 2º, parágrafo 4º, da Lei nº 11.738/2008, relativo ao pagamento de um terço da hora/atividade com base na jornada de trabalho dos profissionais de educação.
Este foi um dos motivos de um documento encaminhado pela entidade à Governadoria, na capital do Estado, segundo informação transmitida pela professora Maria Inês de Almeida Morais, da coordenação do núcleo regional do sindicato, no Vale do Açu.
A sindicalista explicou que, no mesmo documento, o Sinte renova uma série de reivindicações da categoria dos servidores estaduais em educação.
Um dos pleitos é no sentido de que seja implementado nos contracheques de pagamento relativos ao mês de janeiro em curso o percentual relativo à correção na carreira, correspondente a 22,22%.
O sindicato pede também a aplicação do artigo 2º, parágrafo 4º, da Lei nº 11.738/2008, relativo ao pagamento de um terço da hora/atividade com base na jornada de trabalho dos profissionais de educação.
Parte dos pleitos é de conhecimento do Executivo
Inês Almeida explicou que alguns dos pleitos da categoria já são de conhecimento da administração estadual.
Segundo disse, já haviam sido expostos no documento assinado pelo Governo do Estado em julho de 2011. Esclareceu que alguns pontos constantes neste documento não foram cumpridos na integralidade.
"Por isso algumas das reivindicações estão sendo reapresentadas pelo sindicato", informou a dirigente. Um deles é o que apela ao Estado pelo envio da mensagem à Assembleia Legislativa tratando da revisão do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) dos servidores.
FINANÇAS
O Sinte quer também que o governo defina o calendário de pagamento dos passivos dos trabalhadores em educação.
Na ótica da representante sindical a gestão estadual não tem mais condições de lançar mão do discurso usado à exaustão por todo o ano passado de que há dificuldade de caixa para atender aos pedidos dos servidores.
Para ela, há plena condição financeira de atender as demandas. "Houve um crescimento na arrecadação do Estado em torno de 10% durante o ano de 2011, dando um caixa em média de R$ 30 milhões por mês, então nós solicitamos que a pauta dos funcionários seja atendida", observou.
Segundo disse, já haviam sido expostos no documento assinado pelo Governo do Estado em julho de 2011. Esclareceu que alguns pontos constantes neste documento não foram cumpridos na integralidade.
"Por isso algumas das reivindicações estão sendo reapresentadas pelo sindicato", informou a dirigente. Um deles é o que apela ao Estado pelo envio da mensagem à Assembleia Legislativa tratando da revisão do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) dos servidores.
FINANÇAS
O Sinte quer também que o governo defina o calendário de pagamento dos passivos dos trabalhadores em educação.
Na ótica da representante sindical a gestão estadual não tem mais condições de lançar mão do discurso usado à exaustão por todo o ano passado de que há dificuldade de caixa para atender aos pedidos dos servidores.
Para ela, há plena condição financeira de atender as demandas. "Houve um crescimento na arrecadação do Estado em torno de 10% durante o ano de 2011, dando um caixa em média de R$ 30 milhões por mês, então nós solicitamos que a pauta dos funcionários seja atendida", observou.
Jornal O Mossoroense
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