Após a radical paralização do serviços básicos da administração pública municipal, proveniente da desaprovação do orçamento de 2,012.
A medida drástica de suspensão do serviços essenciais foi consequência efetivada pela maioria opositora do sistema governista de Pendências, cuja atitude deu origem a um decreto de calamidade pública.
O prefeito Ivan Padilha retomou o processo de desenvolvimento para todos, com a normalidade dos serviços públicos. colocando a estrutura funcional do municipio mais uma vez, a serviço da coletividade.
Durante a primeira quinzena de janeiro, a prefeitura suspendeu suas atividades normativas, com as secretarias funcionando internamente, frota veicular estacionada defronte o prédio da prefeitura, setor de saúde atendendo parcialmente a população, limpeza pública sem tarefa de coleta de lixo, ficando os demais departamentos do organograma de serviço municipal, totalmente de recesso.
Averiguado as circunstâncias, o poder legislativo sem dá trégua ao executivo, usou o bloco opositor ao prefeito, pra anular o decreto do gestor.
O ato dos legisladores, obrigou a prefeitura a trabalhar com os recursos da LOA do exercicio anterior, embora o prefeito insista em encontrar um caminho jurídico que lhe proporcione mais liberdade de trabalho.
O prefeito desde segunda feira (16), retomou a execução dos serviços, fazendo várias reuniões com o secretariado, ordenando a prestação de serviço das pastas por seus titulares, reiniciando obras, voltando a assistir seus municipes na integra como habitualmente vinha servindo a cidade.
Numa conversa franca com o blog, o prefeito Ivan Padilha revelou que está pagando um altissimo preço por não ter aceitado desde o inicio da sua gestão se transformar numa figura decorativa, controlada pelos interesses da maioria da Câmara que lhe dava sustentação.
Segundo Ivan Padilha, a revolta dos vereadores que rompeu com ele, foi movida pela quebra do mecanismo vicioso, "do toma lá da cá", pratica rotineira nas administrações anteriores, uma espécie de calabouço da corrupção.
Ivan Padilha confessou: Se tivesse cedido a vontade da maioria que desejava ver a divisão do bolo financeiro do municipio com essa panelinha privilegiada, estava com todos os amparos que o legislativo determina.
Todavia, sua atitude foi corajosa, por isso vai sofrendo as pressões e chantagens da Câmara, trabalhando diutunamente pra emparedá-lo politicamente, fazendo o engessamento das condições de bem servir ao povo.
Ivan Padilha foi taxativo em afirmar, se não me submeti no começo a ser refém desta turma, sendo um fantoche do que meus adversários desejavam, não seria agora que fossse me render. Finalizou que fez uma opção, trabalhar para o bem da municipalidade, independente do apoio legislativo, pra isso desde o rompimento do bloco da maioria, tem recebido apoio apenas de 2 vereadores.
Falou ainda do indice de popularidade que tem alcançado pelo trabalho de organização urbanistica e assistencial do seu governo.
Pesquisas de consumo, apontam sua administração aprovada por um avançado favoritismo, está com o povo, e com certeza o julgamento popular lhe será favorável.
Ivan Padilha assegura aos fornecedores e demais segmentos prestadores de serviço ao municipio, que em breve as pendências acumuladas neste periodo de interdição administrativa serão sanadas.
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