Cada lado, porém, usará métodos diferentes para tentar ampliar a vantagem nesse eleitorado. Segundo petistas, o partido quer atrair esse segmento pela base, por meio do discurso voltado para a economia.
Já Bolsonaro, de acordo com aliados, mira a cúpula das igrejas em busca de fidelizá-las com o apelo da pauta de costumes.
Segundo dados da pesquisa Datafolha divulgada em 16 de dezembro, 39% dos evangélicos votariam em Lula contra 33% de Bolsonaro no primeiro turno. No segundo turno, há empate técnico: 46% dos religiosos declaram intenção de eleger o petista, enquanto 44% escolheriam Bolsonaro.
Para o atual mandatário, esse eleitorado garante parte da marca conservadora que ele embute em seu governo, como a defesa da família e costumes.
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