terça-feira, 8 de junho de 2021

Promotor de eventos do RN desabafa após festas clandestinas no fim de semana: “Não concordamos com isso

 

O empresário potiguar Fred Queiroz, que atua no ramo de produção de eventos, usou as Redes Sociais nesta segunda-feira (7) para criticar organizadores de festas clandestinas e para pedir que o Governo do Estado e as prefeituras endureçam a fiscalização contra eventos de massa não autorizados. CLIQUE AQUI e veja o vídeo que ele postou.

O empresário disse que o setor de eventos defende a volta às atividades, mas com responsabilidade e cumprimento de protocolos. Fred Queiroz defendeu que os excessos – como as festas clandestinas sem segurança sanitária – sejam coibidos com mais fiscalização do ente público.

Em um desabafo publicado no Instagram, o empresário lamentou a ocorrência, em Natal, Pipa e Mossoró, de eventos sem autorização do poder público com aglomeração e desrespeito a medidas preventivas contra a Covid-19, como uso de máscaras e distanciamento social. Ele disse que o setor formal de eventos não compactua com a prática.

“Isso é uma cosia que só prejudica o setor formal de eventos. Nós, que somos empresas estabelecidas, não concordamos com isso. Não compactuamos com esse tipo de coisa, embora estejamos há 14 meses parados, sem faturamento, com demissões, pessoas passando fome e necessidades. Não concordamos em trabalhar clandestinamente, porque isso é o absurdo”, enfatizou.

Fred Queiroz registrou que, enquanto o setor formal de eventos está proibido de realizar festas, mesmo com o cumprimento de protocolos, festas clandestinas estão acontecendo “sem nenhum protocolo e segurança” e com exposição nas redes sociais.

“E nós do setor que vamos aguentar pancada nas costas de que estamos fazendo aglomeração, que é um setor irresponsável, que são causadores do vírus, responsáveis pelas mortes. A gente paga esse pato”, acrescentou.

O empresário ressaltou que, enquanto promotores de eventos clandestinos realizam eventos sem autorização, o setor formal convive há mais de um ano com “quebradeira, falta de trabalho, faturamento zero e demissões”.

Mais fiscalização e volta com segurança

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