Aprendi desde muito cedo a enfrentar as adversidades. Fui forjado no calor da luta pela redemocratização do país, vendo meu avô sendo um perseguido político.
Eu não me sinto mais um ser humano, eu me sinto uma ideia de luta por justiça social, revolta com as injustiças, uma ideia que paira no ar.
Quando eu morrer, outros Juscelinos surgirão, vão andar com as minhas pernas e vão dizer o que eu tenho pra falar.
Fui muito mal interpretado, mas estou vivo e querendo viver.
Eu me sinto uma ideia de revolta, de inconformação com as injustiças do sistema atual.
Eu estou lutando em todos os sentidos, e a vida não teria sentido sem as minhas ideias. As dores do corpo físico não doem na minha mente.
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