Eu estou na peregrinação de exames e mais exames para detectarmos qual a real possibilidade de fazer o transplante e deixar para sempre a tão terrível máquina.
Até então, o que eu pensava que não tinha mais jeito, tem jeito.
Estou passando nos testes, aí agora estou com a querida técnica Vivi.
Eu tenho vida, tenho história para contar. Angústias, medo e dor no início, mas hoje encaro com naturalidade.
Rogo a Deus que o sol da liberdade me encontre, pois eu estou prisioneiro de uma máquina. Que em breve eu volte a fazer o que sempre amei e quero bem.
Vou sentir saudades dos funcionários da clínica, mas espero voar nas asas da liberdade.
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