Na primeira semana sem o “socialismo”, já viraram o Brasil de pernas para o ar
"Como confundem 'socialismo' com direitos e políticas sociais de proteção aos mais pobres, ou seja, a maioria da população brasileira, resolveram atacar ao mesmo tempo as aposentadorias, os índios, os direitos humanos e trabalhistas, a população LGBT, os quilombolas, e entregar tudo nas mãos de quem sempre mandou no país, desde Cabral, com pequenos intervalos", expõe Ricardo Kotscho, do Jornalistas pela Democracia; "Estamos apenas no quarto dia de um movimento fundamentalista teocrático-jurídico-militar, e o país já é outro. Como o Brasil será num futuro próximo, ninguém sabe dizer", diz ele
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