O Vale do Açu não pode continuar sem oferecer uma Unidade de Terapia Intensiva - UTI, aos seus habitantes. As suas duas maiores cidades, Macau e Assú, possuidores de hospitais "ditos" regionais, não podem ficarem sem oferecerem esse serviço. Só quem já precisou e teve sua vida salva, sabe o valor. O preço de uma diária de uma UTI, fica em média ao preço de 3 mil dólares, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). O que não é possível a um assalariado ou desempregado dispor desse numerário. Mesmo assim, o serviço público estadual que é de sua responsabilidade as UTIs, possui em números inferior ao que necessitamos.
Pesquisei os preço de uma UTI, e não achei os preços altos que justifique a sua ausência em nossos hospitais. No mercado brasileiro uma UTI completa chega a custar R$ 85 mil reais. O que é isso para o poder público estadual? O que é isso para os deputados federais e Senadores que dispõem de emendas parlamentares? E o estaduais? Faltava sim, unidade e estrategia de prioridades, que acredito que com a realização do Iº Fórum realizado em Macau e o IIº próximo, na cidade do Assú, possamos caminharmos nesse sentido.
As Câmara Municipais poderão e deverão dar uma importância a esse debate, inclusive propondo audiências públicas, envolvendo os gestores, técnicos, políticos e o povo a se posicionarem e a encontrar os caminhos viáveis a tão importante instrumento de recuperação da saúde. Se muitos já morreram, outros estão morrendo e outros ainda vão morrerem, a falta de uma UTI.
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