
Confesso que fiquei muito triste, pois ainda criança conheci Diassis, o popular Badé, uma pessoa querida da comunidade da base fisica, muito amigo dos meus avós, quando Badé aparecia na porteira meu guerreiro saudoso Chico França meu avô e pai de criação dizia para minha vó; lá vem Badé, e eu cresci aprendendo a gostar de Badé como ser humano, não faz dois meses que passei um domingo com meu tio Aluísio França e Badé foi com agente, ficou muito alegre ao reencontrar comigo e minha mãe Raquel, foi logo dizendo que estava enfrentando um problema de diabetes, também convalesço desse mal, mas agora o que importa é que você virou saudade foi um desportista nato, ví o quanto as pessoas esqueceram dos seus relevantes serviços prestados ao esporte do vale do Assú, parabéns ao meu tio Aluísio de França que nunca deixou Badé ficar no ostracismo, me mande notícias onde irá ser o velório e que horas será o sepultamento, farei de tudo para ir a Ipanguaçu para dar ultimo adeus ao amigo da minha família, Badé que Deus te acolha na mansão celestial, quando chegar lá dê um beijo e um abraço forte no Chico França. e diga a ele que nunca consegui esquecer ele um segundo na minha vida, também abrace minha vó, meu pai Joaquim e Ceição, eles ficarão muito feliz com este encontro que terá com você, Adeus amigo.
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