O território evangélico na cidade do Assú pode ser estimulado por algumas lideranças políticas identificadas com o meio a pensar num projeto majoritário nas eleições municipais de 2016.
Buscaria, assim, deixar o campo secundário que sempre ocupou historicamente nesse tipo de discussão.
O primeiro grande desafio dos que imaginam desfraldar essa bandeira é procurar pontos de convergência entre as várias denominações evangélicas que hoje estão presentes em todo o município.
O patamar seguinte será igualmente procurar identificar nomes que possam simbolizar o interesse mútuo da comunidade evangélica local para abraçar, por exemplo, uma indicação para o posto de vice-prefeito.
Na Câmara Municipal a fração evangélica já possui representantes como os vereadores Francisco Lavoizier de Souza, “Chico Lavoizier” (PDT), e Francisco de Assis Souto, “Tê” (PMN), e, no horizonte próximo, pode aspirar colocar-se como opção – legítima, diga-se de passagem – para a construção de uma plataforma majoritária.
Buscaria, assim, deixar o campo secundário que sempre ocupou historicamente nesse tipo de discussão.
O primeiro grande desafio dos que imaginam desfraldar essa bandeira é procurar pontos de convergência entre as várias denominações evangélicas que hoje estão presentes em todo o município.
O patamar seguinte será igualmente procurar identificar nomes que possam simbolizar o interesse mútuo da comunidade evangélica local para abraçar, por exemplo, uma indicação para o posto de vice-prefeito.
Na Câmara Municipal a fração evangélica já possui representantes como os vereadores Francisco Lavoizier de Souza, “Chico Lavoizier” (PDT), e Francisco de Assis Souto, “Tê” (PMN), e, no horizonte próximo, pode aspirar colocar-se como opção – legítima, diga-se de passagem – para a construção de uma plataforma majoritária.
São Rafael: Relação política entre prefeito e vereadora estaria esgarçada
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| Arimatéia Braz |
Os rumores captados nos intramuros do gabinete do chefe do Executivo rafalense são de que seu desejo é tratar a vereadora como adversária política por conta da suposta “desobediência”.
Porém, o prefeito ainda estaria relutante em tomar a decisão de oficializar o rompimento com a parlamentar-mirim.
A vereadora votou em “Chico Alves” quando este ainda compunha a bancada governista e por divergências com Cícero Pinheiro, e explicou que permanecia como aliada do prefeito na Câmara.
Da mesma cidade vem outra notícia, igualmente oficiosa, especulando que, na alçada do Poder Legislativo, é grande o cordão dos descontentes com o gestor público municipal.
Enquanto isto, a oposição na cidade assiste aos acontecimentos de camarote.


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