domingo, 20 de novembro de 2011

As dez mudanças na reforma ministerial de Dilma

Confira o esboço da reforma ministerial que Dilma Rousseff planeja fazer no início de 2012. O que prevê, pelo menos, dez expurgos, entre ministros e secretários com status ministerial.
1. Trabalho: Carlos Lupi (PDT) será convidado a deixar o governo. Se não for abalroado por nenhuma nova denúncia, sairá junto com os demais.
2. Cultura: Ana de Hollanda deve ser afastada. O desempenho da irmã de Chico Buarque, escolha pessoal de Dilma, ficou aquém do que desejava a presidente.
3. Cidades: Imposto a Dilma pelo PP, Mário Negromonte será defenestrado expurgado por duas razões. Primeiro porque perdeu o apoio de sua legenda.
4. Desenvolvimento Agrário: A cabeça de Afonso Florence (PT) deve descer à bandeja pela mesma razão invocada contra Ana de Hollanda: ineficiência.
5. Educação: Fernando Haddad (PT) trocará a Esplanada pelos palanques municipais de São Paulo.
6. Integração Nacional: Dilma não cogitava trocar Fernando Bezerra Coelho (PSB). O governador pernambucano Eduardo Campos empina a candidatura de Fernando Bezerra à prefeitura do Recife.
7. Fusão de secretarias: Dilma cogita incorporar duas secretarias (Igualdade Racial e Políticas para as Mulheres) em uma (Direitos Humanos). Nessa hipótese, a secretaria “três em um” seria chefiada por Maria do Rosário (PT), atual ministra dos Direitos Humanos.
8. Pesca: A pasta comandada por Luiz Sérgio que, por desnecessária, Dilma gostaria de riscar do organograma. A ideia é fundi-la ao Ministério da Agricultura.
9. Portos: Dilma deseja devolver os portos para a estrutura do Ministério dos Transportes. Algo que converteria Leônidas Cristino (PSB) em ex-ministro.
10. Micro e Pequenas Empresas: Dilma mantém de pé a intenção de criar um ministério para esse setor. Quem deve assumir a vaga é Luiza Trajano, do Magazine Luiza.

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