Angicos – A sucessão do prefeito Ronaldo Teixeira (PSB) ganha corpo nos bastidores da política angicana, com os grupos articulando nomes e composições, num movimento que envolve todos os segmentos locais. Destaca-se a articulação que vem sendo realizada pelo presidente municipal do DEM, ex-prefeito Júnior Batista, numa linha de atuação entre oposição e governo.
Pré-candidato a prefeito, Batista trabalha para fortalecer o palanque democrata, com novas filiações, e abrir diálogo com outras legendas. Ele conseguiu recentemente o apoio da liderança Grimaldi Cosme Alves, que está deixando o PMN e levando o seu grupo para o DEM. Grimaldi, inclusive, já declarou apoio ao projeto político de Júnior Batista. “Ele está chegando ao DEM com incentivo do deputado federal Felipe Maia”, revela o prefeitável.
O democrata também abre espaço para dialogar com o prefeito Ronaldo Teixeira, que já cumpre o segundo mandato consecultivo. Como Teixeira não tem reeleição, Júnior Batista acredita que poderá conquistar o seu apoio. Os dois, Ronaldo e Batista, inclusive, já disputaram eleições na mesma chapa, como prefeito e vice, nas eleições de 2004. “Vencemos as eleições”, lembra. No pleito seguinte, em 2008, Batista se afastou de Ronaldo para apoiar a candidatura de Jaime Batista, que ganhou o pleito mas morreu um ano depois, no pleno exercício do mandato.
A opção pela candidatura de Jaime foi compreendida por Ronaldo, uma vez que Batista sempre foi um liderado do saudoso prefeito. Inclusive, se elegeu prefeito em 1988 com o aval de Jaime.
O democrata, porém, sabe que o grupo de Ronaldo já conta com dois pré-candidatos: Clóvis Tibúrcio e Marcone da Apasa, ambos filiados ao PSB. Numa linha de raciocínio que leva a possível aliança de Batista e Ronaldo, os socialistas podem indicar o candidato a vice.
Para fortalecer as articulações políticas, Júnior Batista conta com o apoio do senador José Agripino e dos deputados Felipe Maia e Leonardo Nogueira e do deputado-secretário Betinho Rosado.
CASSADO
Também inserido no tabuleiro da sucessão angicana está o ex-prefeito Clemenceau Alves (PMDB). Ele faz linha de oposição e busca formar uma frente capaz de disputar a sucessão municipal.
A posição de Clemenceau, no entanto, não é das melhores. Ele está com os direitos políticos cassados, devido à condenação por crimes eleitorais e improbidade administrativa. O peemedebista foi cassado quando assumiu a Prefeitura em 2009, em substituição ao prefeito falecido Jaime, de quem era vice.
Pré-candidato a prefeito, Batista trabalha para fortalecer o palanque democrata, com novas filiações, e abrir diálogo com outras legendas. Ele conseguiu recentemente o apoio da liderança Grimaldi Cosme Alves, que está deixando o PMN e levando o seu grupo para o DEM. Grimaldi, inclusive, já declarou apoio ao projeto político de Júnior Batista. “Ele está chegando ao DEM com incentivo do deputado federal Felipe Maia”, revela o prefeitável.
O democrata também abre espaço para dialogar com o prefeito Ronaldo Teixeira, que já cumpre o segundo mandato consecultivo. Como Teixeira não tem reeleição, Júnior Batista acredita que poderá conquistar o seu apoio. Os dois, Ronaldo e Batista, inclusive, já disputaram eleições na mesma chapa, como prefeito e vice, nas eleições de 2004. “Vencemos as eleições”, lembra. No pleito seguinte, em 2008, Batista se afastou de Ronaldo para apoiar a candidatura de Jaime Batista, que ganhou o pleito mas morreu um ano depois, no pleno exercício do mandato.
A opção pela candidatura de Jaime foi compreendida por Ronaldo, uma vez que Batista sempre foi um liderado do saudoso prefeito. Inclusive, se elegeu prefeito em 1988 com o aval de Jaime.
O democrata, porém, sabe que o grupo de Ronaldo já conta com dois pré-candidatos: Clóvis Tibúrcio e Marcone da Apasa, ambos filiados ao PSB. Numa linha de raciocínio que leva a possível aliança de Batista e Ronaldo, os socialistas podem indicar o candidato a vice.
Para fortalecer as articulações políticas, Júnior Batista conta com o apoio do senador José Agripino e dos deputados Felipe Maia e Leonardo Nogueira e do deputado-secretário Betinho Rosado.
CASSADO
Também inserido no tabuleiro da sucessão angicana está o ex-prefeito Clemenceau Alves (PMDB). Ele faz linha de oposição e busca formar uma frente capaz de disputar a sucessão municipal.
A posição de Clemenceau, no entanto, não é das melhores. Ele está com os direitos políticos cassados, devido à condenação por crimes eleitorais e improbidade administrativa. O peemedebista foi cassado quando assumiu a Prefeitura em 2009, em substituição ao prefeito falecido Jaime, de quem era vice.
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