Assú continua na mídia
A primeira semana de agosto entrou com força na questão da publicização de atos e fatos acontecidos em Assú. Primeiro a CGU declara que existe forte incontigências nas prestações de conta da prefeitura do Assú e agora, só pra fechar a semana, eis que o Ministério Público anda a desconfiar da imparcialidade da empresa contratada para realizar o concurso público da Câmara Municipal do Assú.
Em razão dessa desconfiança, o MP resolveu instaurar inquérito civil público para averiguar a possível falta de imparcialidade e acabou solicitando os cartões de prova dos dez primeiros classificados, trabalho que não será muito difícil de ser feito, uma vez que para algumas funções, não passou tanta gente assim. Leiam mais clicando aqui.
A propósito, algumas questões da prova desse concurso só perdiam para aquelas pegadinhas que vemos em alguns programas televisivos. Mas, o que se esperar de um concurso em que à média salarial dos futuros funcionários é de setecentos reais? Peennse, o procurador da Câmara, quando convocado, perceberá mensalmente, oitocentos reais e deverá trabalhar quarenta horas semanais. Cá pra nós, a casa do povo de Assú, definitivamente, é uma grande incentivadora da educação na cidade. Estudar pra que? Mió virar cabo eleitoral ou político: não se precisa perder tempo estudando, estragando a vista, gastando dinheiro com livros... afinal, para ‘concorrer’ a um cargo comissionado não se precisa de diploma, qualificação profissional... Saravá!!!
É por essas e outras que os vereadores votam leis com erros de “gramaticação”, coisa que só eles sabem o que significa. Então... mió parafrasear o vereador Manoel Batinha: Deus nos potreja!!
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