quinta-feira, 27 de maio de 2021

iba “Estou preparado para governar o Rio Grande do Norte”, diz Carlos Eduardo sobre possível oposição à Fátima Bezerra em 2022

 

Carlos Eduardo falou em entrevista sobre ser candidato em 2022 - Foto: Reprodução / 96 FM Em entrevista ao Jornal das Seis, da Rádio 96 FM, na tarde desta quarta-feira, 26, o ex-prefeito de Natal e candidato ao Governo do Rio Grande do Norte nas eleições de 2018, Carlos Eduardo, se declarou pronto para disputar as eleições de 2022. Ele deixou o cargo da Prefeitura em 2018 para disputar as eleições contra Fátima Bezerra, governadora eleita. No lugar dele, assumiu o vice Álvaro Dias, que se reelegeu prefeito nas eleições municipais de 2020. Durante a entrevista, ele deixou claro que deve concorrer um cargo nas eleições de 2022. “Eu quero dizer que estou preparado para disputar o governo assim como também estou preparado para disputar o Senado. O desejo do meu partido é que eu dispute a eleição majoritária, para Senado ou Governo. Evidentemente, que eu tenho a experiência exitosa como prefeito de Natal, estou preparado para governar o Rio Grande do Norte. Como também fui deputado estadual, toda uma experiência como secretário de estado e prefeito de Natal, para ser Senador da República, defender o RN, os interesses do Rio Grande do Norte e os interesses do Brasil”. Segundo o ex-parlamentar, já há um início de movimentos para dialogar com os partidos. “Vamos aumentar nosso trabalho e organização do partido no interior do Estado”. Ainda de acordo Carlos Eduardo, ele estava morando em Pirangi, litoral sul potiguar, e retornou recentemente a Natal. “Eu estava em Pirangi e me mudei de volta depois quase dois anos. […] Estou com escritório montado e vamos começar a construir essas eleições. Sou adepto da tese de que ano ímpar é ano de trabalho, de diálogo e ano par é ano de eleição, de coligações” Em um ponto da entrevista, Carlos Eduardo disse que saber o que faria como governador. “Não mudei nada do que disse e repito o que disse em 2018, repetirei neste ano e no próximo ano. Mas, na realidade, a gente tem que buscar ouvir os correligionários, dialogar com demais partidos para construção de uma decisão, de uma coligação, e naturalmente aprimorar o discurso.”


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