Bolsonaro está entre Partido da Mulher e PRTB - Foto: ALAN SANTOS/PR O Presidente Jair Bolsonaro, sem partido desde novembro de 2019, está entre duas legendas para a disputa da reeleição no ano que vem: PMB (Partido da Mulher Brasileira) que, recentemente mudou de nome para Brasil 35, e PRTB (Partido Renovador Trabalhista Brasileiro), faça o vice Hamilton Mourão. Apesar de se cogitar uma legenda maior para o presidente, como o PP dos aliados Arhtur Lira e Ciro Nogueira, uma pessoa próxima à Bolsonaro e que tem acompanhada como garantia garantida que o foco ainda é em partidos pequenos. O objetivo, neste caso é que o presidente e seus filhos assumem o comando da lei, “a ideia é ir para um partido pequeno. O presidente não quer campanha milionária”, diz uma fonte. Este interlocutor explica ainda que o Patriota, que se aproximou de Bolsonaro, não está mais no páreo. “Patriota esteve no radar e saiu”, diz uma vontade. Uma eventual migração para o PRTB, partido que era comandado por Levy Fidelix, morto em 22 de abril vítima de covid-19, ficou mais complicada nos últimos dias. O filho de Levy Fidelix, Levy Filho, passou a comandar a legenda e tem dúvidas sobre a entrega do partido ao presidente Bolsonaro. As transparentes também contam com ingrediente outro, Levy Filho “tem interesse em ter uma legenda forte em São Paulo. A intenção dele é ser eleito com uma votação expressiva”, afirma outra fonte que participa das conversas. Assim, interlocutores explicam que a ideia é atrair junto com o presidente dos deputados federais: Eduardo Bolsonaro, Carla Zambelli, e o Luiz Philippe de Orleans e Bragança. A imprevisibilidade de Bolsonaro é outro fator importante, “sabe como é, estava certo que seria Patriota e não está mais. Outros partidos como o PSC também continuam tentando atrair o Presidente.” Bolsonaro disse por diversas vezes que gostaria de tomar a decisão no início do ano, a demora pode atrapalhar os preparativos para as alterações do ano que vem. Aliados têm pressionado o presidente da disputa com um candidato forte, como o ex-presidente Lula: “tem que decidir logo. Todo mundo pressiona, parlamentares querem trabalhar um cenário nacional.” Outra decisão que está próxima é a indicação do ministro de Infraestrutura, Tarcísio Freitas, para disputar o governo de São Paulo. Tarcísio é um dos integrantes do governo federal mais bem tomada, “o papo de Tárcisio candidato ao governo de São Paulo tem rolado mesmo. Não é brincadeira. Se o presidente pagar missão, ele (Tarcísio), vai” garantem os aliados de Jair Bolsonaro.
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