segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

Ciro Gomes: ou Moro esclarece o caso Adriano, ou será cúmplice


 O ex-ministro Ciro Gomes cobrou do ministro da Justiça, Sérgio Moro, investigação rigorosa sobre a suspeita da morte do ex-PM e miliciano Adriano Nóbrega, ligado ao senador Flávio Bolsonaro, ter sido uma queima de arquivo. 

"Se Sérgio Moro não esclarecer cabalmente este estranhíssimo encadeamento de fatos que inequivocamente estabelece vínculos entre Bolsonaro, filhos e mulher, Queiroz, as milícias do RJ e o assassinato de Marielle e Anderson, terá se transformado em cúmplice!", disse Ciro pelo Twitter. 
A suspeita de queima de arquivo foi apresentada pelo advogado de Adriano Nóbrega, Paulo Emílio Catta Preta. "Ele me disse assim: 'doutor, ninguém está aqui para me prender. Eles querem me matar. Se me prenderem, vão matar na prisão. Tenho certeza que vão me matar por queima de arquivo'. Palavras dele", afirmou o advogado Paulo Emílio (leia mais no Brasil 247). 

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