quinta-feira, 18 de julho de 2019

Raysla Raquel, um sonho que tive pelo Assu

A imagem pode conter: Dária Albuquerque e Juscelino França, pessoas a sorrir

Não é fácil acreditar como eu acreditei, sonhar como sonhei, entregando a paixão da causa pública em prol do povo. Eu estava disposto a colocar minha própria sobrinho numa luta que ela tinha favoritismo. Com muita humildade e pé no chão, estou ciente que dessa vez não vai dar certo. 
Espero que em 2024, mesmo se eu não estiver mais vivo, ela vá e a sociedade assuense a compreenda. 
Termino este capítulo de resistência dizendo: o futuro a Deus pertence! 

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