Não é fácil acreditar como eu acreditei, sonhar como sonhei, entregando a paixão da causa pública em prol do povo. Eu estava disposto a colocar minha própria sobrinho numa luta que ela tinha favoritismo. Com muita humildade e pé no chão, estou ciente que dessa vez não vai dar certo.
Espero que em 2024, mesmo se eu não estiver mais vivo, ela vá e a sociedade assuense a compreenda.
Termino este capítulo de resistência dizendo: o futuro a Deus pertence!
Nenhum comentário:
Postar um comentário