Este ano ele não está mais entre nós, já mora ao lado de Deus. Entretanto, não esqueço do meu velho guerreiro, do meu herói e sertanejo que em vida teve lutas e sempre se doou pelos outros, em favor da coletividade e que amargou a perseguição daquele regime autoritário de 64. Ele lutou com garra e determinação contra a ditadura militar. Reforço: os políticos covardes de Ipanguaçu nunca colocaram um beco pequeno ou uma rua estreita com o nome de Chico França. Infelizmente essa nova geração não conhece Chico Franças, entretanto, eu posso falar no mesmo dia e noite, pois com ele morei, vivi e dele mais do que seu neto, tornei-se seu fã. Dia 19 de novembro tentarei unir os seus descendentes em um culto ecumênico, que tentarei realizar na Base Física com seus filhos, netos e bisnetos. O centenário de Chico França.
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