Tenha ou não votado em Jair Bolsonaro (PSL), todo cristão que zele por esse título deve agora se posicionar “de modo intransigente a favor da institucionalidade democrática”.
E não estamos falando de um bloco pequeno: se venceu, o capitão reformado o fez com “apoio estridente dos evangélicos”.
Assim diz o Reforma Brasil, movimento capitaneado pela Primeira Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo, fundada há 153 anos na capital paulista.
Há um ano, o Reforma Brasil se lançava com um manifesto crítico aos “cadáveres da política” e à bancada evangélica.
A cena política brasileira era então descrita como um “vale de ossos secos”, para usar uma expressão do profeta bíblico Ezequiel, “dominado por legiões de mortos-vivos, instalados nos centros de poder do país”. Anna Virginia Balloussier – Folha de São Paulo
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