quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

BAJULAÇÃO A FLÁVIO ROCHA | Escrito por Rubens Lemos


Flávio Rocha em 1986, eleito pelo PL
 
Anuncia-se o Brasil 200, movimento dos superpoderosos para salvar o país.
Maracatu não entra.
Contracheque com menos de cinco dígitos, muito menos.
É negócio para quem tem de milhões para cima.
Natal tem? Como? De que jeito?
O super, hiper, mega, extraordinário industrial Flávio Rocha é o cabeça de área do movimento.
Do Grupo Guararapes que, ao longo do tempo, recebeu incentivos do Estado que tanto abomina.
Concordo: o Estado deve se preocupar com Segurança, Saúde e Educação.
Educação não sei tanto se interessa aos bacanas, pois pobre pra eles é mão-de-obra. Pesada.
Na entrada do evento devem ser providenciados coletes- babadores para distribuição à imprensa, a maior levantadora de voleibol do país.
A bajulação a Flávio Rocha ultrapassa umas dez casas à dedicada ao competentíssimo Sr. Governador.
Um repórter de verdade perguntaria: “Dr. Flávio, que benefícios o senhor trouxe para o Rio Grande do Norte em seus mandatos de deputado federal?”
Talvez um mata-burro em São Miguel ou uma passagem molhada em São José do Seridó.
Eleito em 1986, foi reeleito em 1990 e “deixou” a política após apoiar Collor e inventar um tal imposto único.
Nada pessoal.
É muito feio bajular homem.
De Direita, de Esquerda(botar foto de Lula no próprio perfil é o apogeu), de Centro e até de goleiro.

Fardamento escolar é aqui: (84) 9 9928 9073


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