domingo, 13 de setembro de 2015

“Eu não vejo condições de a Dilma liderar o processo de reconstrução”, diz Flávio Rocha


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O atestado mais recente da desconfiança generalizada em relação ao Brasil foi dado com o rebaixamento da nota do País pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P), na quarta-feira 9, que é uma espécie de selo de bom pagador. Sem vislumbrar uma saída e diante de um cenário econômico que tende a sangrar os resultados do setor privado, o empresariado começou a manifestar publicamente aquilo que só era comentado reservadamente: “Eu não vejo condições de a Dilma liderar o processo de reconstrução”, afirmou à IstoÉ DINHEIRO o potiguar Flávio Rocha, dono da Riachuelo, uma das maiores redes de varejo de moda do País, e vice-presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV).
“O pior castigo para quem não gosta de político é ser governado por quem gosta. O empresariado, pelo camarote privilegiado que observa o espetáculo maravilhoso do mercado, tem o dever de participar, principalmente, em um momento como este, quando um imperativo é resgatar a competitividade do Brasil. Eu não tenho medo porque não ataco pessoas, não ataco partidos, eu falo de ideias. Então, eu acho que se for de alguma utilidade para que meus pares empresários exponham as ideias que eu acho que são atuais e pertinentes neste momento, seria muito bom”, disse Flávio Rocha

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