Quem diria que em menos de dois anos um ser ‘político (IVAN JÚNIOR)‘ pudesse constatar ao eleitor que o consagrou nas urnas, na medida das suas próprias ações e por conseguinte aos seu pares ‘prefeitos’, seus ‘amigos’, e políticos em sua grande maioria, a sua fragilidade em tomar decisões, fazendo-o passar por vexames de credibilidade perante a todos, não merecendo nenhum aplauso de quem quer que seja, independente do resultado eleitoral do próximo dia (5).
Esse mito caricato criado por força da mídia (onde humildimente me incluo), destacando sempre os criadores dessa versão perversa de desgoverno, vai acabar sendo engolido pelo túnel do tempo, só sendo lembrado no futuro de quando as suas ações de governo forem apuradas pelos órgãos competentes que investigam e deferem quanto a lisura ou não do uso do dinheiro público.
A co-relação entre ‘criatura e criador’, tão bem usada por nós que fazemos a imprensa tupiniquim, onde, sempre destacamos a apoteose da criatura sobre a decadência do criador, parece que terá que ser revista daqui a dez dias.
A eficiência do trabalho de George Soares vai a julgamento popular, sem modismo, olhos azuis, arrogância, medo, máquina pública azeitada, cargos comissionados submetidos a condição de subservientes e umas certas vantagens que extrapolam as determinações da justiça eleitoral.
As urnas…
José Regis de Souza
REGIStrando
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