sábado, 19 de julho de 2014

DILMA E SUA RELAÇÃO COM O FUTEBOL, E COM A VERDADE


Dilma não atuou na seleção nem a treinou. Não é também dirigente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Mas não resiste a recorrer ao dito esporte bretão para parecer simpática. Nascida em Minas, comemorou a conquista da Libertadores da América pelo Atlético Mineiro em 2013 em redes sociais.
“Congratulo (sic) com toda a torcida do Atlético pela conquista do título. Eu sou torcedora do Atlético e, quando criança, ia com meu pai a muitos jogos do Galo no Mineirão”, postou Dilma.
Não faltou quem nos mesmos veículos lembrou que 1) como nasceu em 1947, tinha 18 anos e, portanto, não era criança, quando o estádio foi inaugurado; e 2) que o pai morrera em 1962, três anos antes de sua inauguração.
Consta que Clio, a deusa da história, é irônica. Pelo visto, os deuses do futebol também. Em 8 de julho o estádio foi palco da derrota mais humilhante que o Brasil sofreu na história, ao perder de 7 a 1 na semifinal da Copa. Dela o técnico saiu como padrão de incompetência, e não de excelência.

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