sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Um grande líder não persegue e sim é perseguido.



O homem morre, mas fica a sua história. Sou neto de um fiel escudeiro de Aluísio Alves. Meu saudoso avô, Chico França, era realmente fiel ao líder Aluísio Alves. Colocou o nome de um filho seu em homenagem ao seu líder homônimo. Doutor Aluísio foi deputado federal, foi governador e duas vezes ministro de estado. Ele foi perseguido pela ditadura militar. Teve seu estado político cassado e mesmo assim em 82 eu ainda muito criança recordo da sua chegada ao aeroporto Augusto Severo. 'Voltei para ficar, voltei ganhar, voltei para governar o RN' dizia ele. Infelizmente, foi derrotado pelo jovem José Agripino Maia. Não perdeu a majestade apesar da derrota. Em 85 elegeu o seu sobrinho, Garibaldi Filho, prefeito de Natal. Logo depois, foi ministro do presidente Sarney. Seu último mandato se deu em 90 quando se elegeu deputado federal. Terminou seus últimos dias como presidente do PMDB do seu estado. Mesmo morto ainda tem uma legião de fãs. Inclusive eu.

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