Na entrevista ao jornal, João Paulo classificou como “gesto de pirotecnia” o fato de Barbosa ter determinado a execução imediata de sua pena, mas ter viajado em férias sem assinar a ordem de prisão do parlamentar. “No Brasil, estamos assistindo à glorificação de pessoas condenadas por corrupção à medida que os jornais abrem suas páginas a essas pessoas como se fossem verdadeiros heróis”, argumentou. “Esse senhor [João Paulo] foi condenado pelos onze ministros do Supremo Tribunal Federal. Eu não tenho costume de dialogar com réu. Eu não falo com réu. Não faz parte dos meus hábitos, nem dos meus métodos de trabalho ficar de conversinha com réu.
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