Após as vaias no estádio, a presidenta Dilma prova de novo que não tem assessoria ou independência: a reunião com Lula em São Paulo para aconselhar-se na grave crise que enfrenta, subverte o regime de governo, uma democracia representada por ministros e líderes da Câmara e do Senado. Com eles deveria reunir-se em “regime de urgência”, não interpor o “primeiro-ministro” a quem recorre nas crises.

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