terça-feira, 29 de janeiro de 2013


Todos sabem que o blog, foi um ativo instrumento na defesa dos interesses coletivos de Carnaubais, imprimindo um sistemático combate ao que achava alienígeno ao bem estar comum da nossa sociedade, mostrando ângulos comparativos deuma candidatura e de outra, expondo nosso pensamento de forma assumida.

Obtido o resultado das urnas venceu a proposta da defesa da maioria que lutou com unhas e dentes pra que a soberania do nosso povo permanecesse em boas mãos.

 Agora, antes de completar 5 meses do veredito das urnas,  menos de um mês do exercicio de um novo mandato, começaram  chegar através de torpedos anônimos e comentários disfarçados, algumas cobranças de gente que não tem coragem de mostrar desencanto ou cobrar dos governantes atuais uma postura mais solidária de suas ações.

 Entendemos que governar passa por contrariar determinados interesses, todos  os eleitos estão com essa batata quente na mão, durante os primeiros seis meses, após a eleição, todos sem excessão, começaram logo em outubro passado, uma semana depois das suas vitórias a evitar gastos, eliminando despesas ou paralisando obras, tendo até quem se arriscou a trabalhar como estratégia de barganha.

 Quem assumiu o poder vindo de adversário diz que a  herança é maldita, cheia de débitos, muitos restos a pagar, sem se falar nos que afundaram o poço e nada pode reclamar por terem sido os próprios responsáveis pela situação em que se encontra no presente, esses são os reeleitos e tudo de pior seria perder, a senha de campanha era vencer ou vencer.

As reclamações não se localizam somente em Carnaubais, temos alguns insatisfeitos nas circunvizinhanças, apesar do anonimato dos autores, sabemos de onde procede.

Baseado neste simplificado diagnóstico, sabemos que cada um fez contenção de despesas, cortando na carne gastos que antes era prioridade e agora são vistos como supérfluos, tudo isso será contornável, na hora que o gestor começar a repor as perdas de cada sacrificado no momento. 

Esse é nosso ponto de vista, desde que o gestor seja sensivel nas atitudes, mantendo um bom relacioanmento com seus municipes, principalmente com a parcela dispensada ou escolhida pra ser a salvação da sua lavoura. 

Acreditamos, que este periodo de insatisfação logo-logo se harmonizará, sabemos que existe dois critérios desagradável, mas com honestidade e capacidade de ação, tudo se repõe sem maiores prejuizos:

 O primeiro critério é quando o servidor, o amigo aliado, sente baixa do seu salário, quando descobre que sua gratificação foi tirada de folha, que seu lugar está sendo ocupado por outro.

 O segundo fator desalentador acontece quando o individuo é ferido nos seus sentimentos, quando se sente que foi usado, que foi apenas uma peça descartável do processo de luta... Fora disso, tudo volta a ser as mil maravilhas de outrora... 

Essa é uma opinião, não serve de regra nem doutrinamento, apenas uma concepção bastante normativa nos esquemas politicos em vigor.

 Na empresa privada só se faz o que dá lucro, na pública nem tudo que é feito tem o mesmo ordenamento, muitos municipios realizam carnaval, devendo, sem estar em dia com alguns comissionados, aí é onde mora a pespicácia do gestor: 
Cargo em comissão, só tem quem é da confiança do governante, independente do povão que nada recebe da prefeitura, mas, se sentem no direito de serem assistidos -  é pra isso que existe um critério repassador de recursos chmado "Renda Per Capta".

Aos que me enviaram tais mensagens, achando que daríamos calado por resposta, leiam com atenção nosso contraponto, estamos apto ao exercicio da profissão, sem medo de ser feliz.

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