Que paradoxo vive o casal Carlos Augusto Rosado (DEM)-Rosalba Ciarlini (DEM).
Nunca antes amealhou tanto poder político em suas mãos, com seu grupo ocupando – mesmo indiretamente – a Prefeitura de Mossoró e com a hegemonia do Governo do Estado.
Mesmo assim, está atordoado e anda em círculos à procura de uma fórmula mágica ou duas saídas para imbróglios sucessórios nos maiores colégios eleitorais do Rio Grande do Norte.
Em Natal, não tem candidato próprio a prefeito ou alguma solução competitiva terceirizada.
Em Mossoró, não viabilizou até aqui a vice-prefeita Ruth Ciarlini (DEM) – irmã de Rosalba – e enxerga a adversária Larissa Rosado (PSB) tomar distância continuada à frente das pesquisas.
Como se vê, os tempos são outros. O poder não pode tudo.
Mesmo assim, é precipitado se antecipar derrota ou desastre eleitoral do grupo de ambos.
Os dados estão na mesa. O jogo está sendo jogado.
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