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O julgamento das ações sobre a Lei da Ficha Limpa deve ser encerrado nesta quinta-feira (16). Esta é terceira vez em que a análise de constitucionalidade da norma é adiada. Até o momento, cinco ministros votaram. Destes, quatro se pronunciaram pela constitucionalidade das novas regras de inelegibilidade. A ficha limpa proíbe a candidatura de pessoas com problemas na Justiça.
Interrompida para intervalo à tarde, a sessão foi retomada nesta quarta-feira (15) com o voto da ministra Rosa Weber. Como ela não tinha se manifestado anteriormente, seu voto era uma incógnita. Logo de início, ela adiantou que ia acompanhar o relator das três ações e declarar a constitucionalidade da ficha limpa. Antes de terminar a sessão, a ministra Cármen Lúcia afirmou entender que é preciso analisar cada caso que for enquadrado na alínea E da lei. O relator considerou desproporcional a fixação do prazo de oito anos de inelegibilidade após o cumprimento da pena. Para Fux, esse prazo deve ser descontado do prazo entre a condenação e o trânsito em julgado da sentença
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