Garibaldi avisa: “É muito difícil eu subir em um município, onde no outro palanque o PMDB tenha um candidato”
Questionado sobre sua posição política, onde o PMDB terá candidato e vai enfrentar um aliado do ministro que é de outra sigla, Garibaldi preferiu não se antecipar agora. “Minha posição será tomada e será uma posição que realmente vai levar em consideração o fortalecimento do PMDB, ninguém tenha dúvidas disso. Me sinto responsável pelo crescimento do PMDB e pelo fato do partido está merecendo essas preferências. Algumas situações são delicadas para mim e eu não vou antecipar a minha posição, desde logo. Vou esperar o desenrolar dos acontecimentos. Em alguns municípios, eu poderei ter três candidatos que me apoiaram para senador”, explicou.
E o ministro deixou claro: “Eu tenho que levar em conta o PMDB. O PMDB é prioritário. Mas, ao mesmo tempo eu me reservo, já disse isso a Henrique, me reservo a examinar caso a caso. Não quero de maneira nenhuma fugir ao que pautou a minha vida de correção”, afirmou Garibaldi, falando de sua votação no ano passado, onde conquistou mais de 1 milhão de votos. Questionado se poderia subir em palanque que não fosse o do PMDB, como chegou a acontecer em 2008, Garibaldi não titubeou: “Dificilmente. É muito difícil eu subir em um município, onde no outro palanque o PMDB tenha um candidato”, finalizou.
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