sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Cúpula do PMDB tenta acalmar deputados do partido insatisfeitos com atuação de Henrique Eduardo Alves

Cúpula do PMDB tenta acalmar deputados do partido insatisfeitos com atuação de Henrique Eduardo Alves

José Cruz/ABr
Líder do PMDB da Câmara, o deputado Henrique Eduardo Alves (RN) jactava-se de ter produzido a união de sua bancada.

Em movimento inverso, o líder do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), passou a conviver com um grupo de “independentes”, logo batizado de G-8.

Pois bem. Para desassossego do Planalto, a unidade trombeteada por Henrique ganhou o adorno de um motim. Mal administrada, a rebelião pode produzir um G-38.

O Painel, editado pela repórter Renata Lo Prete na Folha, esmiúça a encrenca em três notas. Leia:
 - Pólvora 1: A cúpula do PMDB tenta conter rebelião de ala da bancada insatisfeita com o líder Henrique Alves (RN). Os amotinados querem: a) obstrução se não for votada a Emenda 29; b) liberdade para assinar a CPI da Corrupção; c) barrar a escolha de Eduardo Cunha (RJ) para a relatoria da reforma do Código de Processo Civil.

- Pólvora 2: Temer chamou a ala gaúcha, cheia de descontentes, para jantar na segunda. E Alves busca garantir a nomeação de um aliado de José Priante (PA), outro amotinado, à direção do Incra em Santarém.

- Pólvora 3: O líder, porém, diz que não recua da indicação de Eduardo Cunha para relatar a reforma do código. Em tempo: também o Planalto reprova a escolha.
- Em Tempo: três dos pemedebês insurretos já assinaram a CPI da Corrupção: Raul Henry (PE), André Zacharow (PR), Nelson Bornier (RJ) e Valdir Colato (SC).

Fonte: Blog de Josias de Souza 

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