Segundo ele, o PSB não vai pressionar o ex-governador e dará todo o tempo a ele para decidir seu futuro político e partidário. “Nunca tem pressa nesse tipo de decisão. Filiação pode ocorrer e pode não ocorrer. Cada pessoa tem sua motivação para trocar de partido”, afirmou.
Para Carlos Siqueira, a principal motivação de Alckmin para se filiar ao PSB seria a possível aliança da sigla com o PT. O ex-presidente Lula e o governador, que está de saída do PSDB, têm conversado sobre o assunto. Nesse cenário, os dois adversários no segundo turno em 2006 estariam no mesmo palanque, o petista como candidato a presidente e o ainda hoje tucano, como vice. Mas Alckmin também cogita da possibilidade de concorrer ao quinto mandato de governador de São Paulo. Nesse caso, pelo PSD, de Gilberto Kassab.
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