sábado, 19 de agosto de 2017

Cláudio Santos Desembargador quer fim das justiças do Trabalho e Eleitoral


Do Blog de Paulo Tarcísio Cavalcanti
O desembargador Cláudio Santos defende um amplo enxugamento da máquina pública brasileira – incluindo o próprio Poder Judiciário que deve encontrar uma maneira de extinguir as justiças Eleitoral e do Trabalho.
Santos: Justiça enxuta (Foto: TJRN)
Essa seria uma das medidas destinadas a reduzir o gasto do dinheiro público para operacionalizar a máquina do Judiciário. Segundo assinalou, a Justiça Brasileira é uma das mais caras do mundo.
Santos foi entrevistado na noite desta sexta-feira no programa “Pensando bem”, conduzido pelo jornalista Joaquim Pinheiro, na TV Câmara Natal.
Venda da Caern
O programa será reapresentado neste sábado (19), no horário das 20h30 horas.
Cláudio Santos entende que o Poder Público deve dedicar-se a atender àquilo que é básico e fundamental para a população – Segurança, saúde e educação.
Indagado, no âmbito estadual, se defende a privatização da Companhia de Água e Esgotos (CAERN), respondeu afirmativamente sem titubear.
Candidatura
Para ele, no momento, a prioridade nº 1 o Estado deve ser o restabelecimento da pontualidade do pagamento. Não, através de empréstimo; mas do enxugamento da máquina e se, necessário, através da venda de ativos.
O desembargador evitou responder se pretende se candidatar ao governo do RN no próximo ano, assinalando entender que a colocação do seu nome como hipotético candidato decorre, especialmente, no trabalho que desenvolveu como secretário de Segurança – na gestão da falecida governadora Wilma de Faria (PSB à época).
Disse que, como secretário se segurança, arranjou o dinheiro em Brasilia, licitou e adquiriu 600 viaturas para as instituições policiais.

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