sexta-feira, 22 de maio de 2015

Quatro meses sem meu pai.



Na vida já experimentei o cálice amargo. Passei por muitos bocados ruins. Em 1992 quando perdi meu saudoso avô Chico França, agora em 2015 perco meu pai biológico. Eu não sabia que essa dor doía tão feroz. Peço a Deus conforto para suportar esta falta. Mas tudo está entregue nas mãos de Deus, tudo está consumado (mas fico feliz em saber que até aqui Deus tem nos ajudado a suportar este sofrimento). Aprendemos a conviver com a saudade. 


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